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Rev. bras. ortop ; 58(1): 36-41, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1441354

ABSTRACT

Abstract Objective The aim of the present study is to determine whether previous shoulder and knee injuries were associated with isokinetic fatigue index and agonist/antagonist ratio of shoulder internal/external rotators and knee flexors/extensors in male volleyball athletes. Methods The current study is a cross-sectional investigation of 49 male elite volleyball players competing at a high level in Brazil. Isokinetic fatigue index and agonist/antagonist profiles were assessed during the preseason. Additionally, in order to record previous injuries, the athletes answered a standardized questionnaire. We conducted a receiver operating characteristic (ROC) curve analysis to determine the association strength and the clinically relevant cut-off point for variables presenting statistical significance for the area under the curve (AUC) (α = 0.05). An independent t-test was used to compare isokinetic variables between athletes with and without previous injury (α = 0.05). Results The results of the ROC curve analysis indicated that hamstring fatigue index values at 300o/s were associated with the presence of previous knee injury (area under the curve [AUC] = 73%, p= 0.004), and shoulder external rotators fatigue index values at 360°/s were not associated with the presence of previous shoulder injury (AUC = 68%, p= 0.053). Conclusions Elite volleyball athletes who reported previous knee injuries were prone to a higher fatigue index than those reporting no injuries. Knee flexor resistance training might be useful for those athletes who reported knee injuries in the previous season.


Resumo Objetivo O objetivo deste estudo é determinar se lesões prévias de ombro e joelho estavam associadas ao índice de fadiga isocinética e razão agonista/antagonista dos rotadores internos/externos do ombro e flexores/extensores do joelho em jogadores de voleibol. Métodos Esta é uma investigação transversal com 49 jogadores de voleibol de elite que competem em alto nível no Brasil. O índice de fadiga isocinética e os perfis de agonistas/antagonistas foram avaliados durante a pré-temporada. Além disso, para registro de lesões anteriores, os atletas responderam a um questionário padronizado. Conduzimos uma análise da curva de característica de operação do receptor (receiver operating characteristic, ROC) para determinar a força de associação e o ponto de corte clinicamente relevante de variáveis com significância estatística na área sob a curva (AUC) (α = 0,05). Um teste t independente comparou as variáveis isocinéticas entre atletas com e sem lesão prévia (α = 0,05). Resultados Os resultados da análise da curva ROC indicam que os valores do índice de fadiga dos isquiotibiais a 300o/s foram associados à presença de lesão prévia no joelho (área soba a curva [AUC] = 73%, p= 0,004), enquanto os valores do índice de fadiga dos rotadores externos do ombro a 360°/s não foram associados à presença de lesão prévia no ombro (AUC = 68%, p= 0.053). Conclusões Atletas de voleibol de elite que relataram lesões anteriores no joelho estavam propensos a um índice de fadiga maior do que aqueles que não relataram lesões. O treinamento de resistência de flexores do joelho pode ser útil para atletas com relatos de lesões no joelho na temporada anterior.


Subject(s)
Humans , Muscle Strength , Volleyball , Athletes , Shoulder Injuries , Knee Injuries
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